17 de dezembro de 2024

Entre eleitores de Bolsonaro em 2022, Michelle lidera com 24%

Dados constam em pesquisa divulgada neste domingo

Por: Valdir Justino

Texto: Pleno.News

Pleno.News –

A pesquisa Genial/Quaest, divulgada neste domingo (13), sobre as eleições presidenciais de 2026, mostra que entre os eleitores de Jair Bolsonaro em 2022, Michelle Bolsonaro tem 24%, Tarcísio de Freitas, 23% e Pablo Marçal, 22% das intenções de voto.

O levantamento apontou que Marçal aparece pela primeira vez entre as preferências do eleitorado para a eleição presidencial de 2026, como nome mais forte para enfrentar Lula, caso o ex-presidente Bolsonaro não seja candidato. Com 15% das intenções de voto, o empresário está numericamente à frente do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que tem 13%. Michelle Bolsonaro, que chegou a ser apoiada por 24% dos eleitores em maio, aparece agora com 12%.

A pesquisa mostrou também que 58% são contra a candidatura de Lula à reeleição em 2026. Esse resultado representa alta de 5 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, de julho.

Entre os que ganham até 2 salários mínimos, o índice cresceu de 40% para 56%. No entanto, a eleição fosse hoje, Lula venceria com 32% dos votos. Marçal ficaria à frente de Tarcísio, com 18% contra 15% do governador paulista. Indecisos somam 18%, mesmo percentual de brancos, nulos e que não vão votar. Lula venceria no Nordeste, no Sudeste e no Centro Oeste, e ficaria empatado com Marçal na região Sul.

Em eventual segundo turno, o presidente venceria Bolsonaro por 36% a 30%, Michelle por 37% a 27%, Marçal, 36% a 27% e Tarcísio por 35% a 22%. Contra o governador de Minas, Romeu Zema, Lula venceria por 36% a 18%, e contra Ronaldo Caiado, governador de Goiás, por 37% a 15%. Indecisos somam de 14% (Lula x Bolsonaro) a 19% (Lula x Caiado). Brancos, nulos e informam que não vão votar 19% (Lula x Bolsonaro) a 30% (Lula x Caiado).

A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 29 de setembro. Foram 2 mil entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais. A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%.

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