14 de janeiro de 2025

Professora que perdeu parte da audição após ser espancada durante 2 horas pelo ex diz que só dorme a base de remédios: ‘Tenho pesadelos’

Sem os remédios, ela relata que acorda no meio da madrugada, no mesmo horário que a agressão começou. Polícia Civl investiga o caso.

Por: Valdir Justino

Madrugada de agressão
 
Lívia contou que, no dia que foi agredida, o ex-companheiro entrou nas redes sociais dela e leu mensagens que causaram ciúmes nele. O professor de jiu-jitsu a acusou de estar traindo ele. “Ele me acordou de madrugada como se nada estivesse acontecendo e ele começou a me bater, (…) dando tapa, murro, tentando me enforcar. Do jeito que eu estava na cama, ele me bateu na cama, deitada”, relatou Lívia.
Segundo a professora, ela tentou olhar o celular para entender o que ele tinha lido, mas o ex quebrou o aparelho, “amassando igual a um papel”. Ela tentou acessar suas redes sociais em outro telefone durante a discussão, mas o ex também quebrou o segundo aparelho da mesma forma que foi o primeiro. “Ele leu, interpretou e me bateu por duas horas”, contou.
Por conta de uma infecção gerada após as pancadas dos dois lados, Livia relatou que perdeu em torno de 30% da audição dos dois ouvidos. Segundo ela, a lesão é irreversível. Além disso, ela relatou que teve lesão nos olhos e ficou com visão dupla, mas que ainda vai fazer uma correção para tentar voltar à visão normal.

A professora Livia Alves Branquinho que perdeu parte da audição após ser espancada pelo ex contou, à TV Anhanguera, que toma remédios para poder dormir. O ex-companheiro dele, um professor de jiu-jitsu, a agrediu por duas horas após acessar o telefone dela durante a madrugada em Goiânia.

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