A coordenadora da instituição entrou em contato com o pai do adolescente para discutir o ocorrido. De acordo com relatos, o pai, visivelmente irritado, deixou o trabalho e foi até a escola. Ao corrigir o filho, ele teria usado força excessiva, causando lesões no rosto, pescoço e costas do garoto.
Após a agressão, o adolescente procurou abrigo no apartamento de um vizinho, que acionou imediatamente o Conselho Tutelar. Em seguida, a Polícia Militar (PM) também foi chamada para intervir na situação.
Tanto o pai quanto o adolescente foram conduzidos à Central de Flagrantes para esclarecimentos sobre a agressão por causa da bomba soltada na escola. Então, contra o pai foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) pelo crime de maus-tratos.
Conforme apurado pelo São Francisco News, o menor recebeu acompanhamento do conselheiro tutelar, que seguirá monitorando o caso.